Peter Jackson nos leva, novamente, às aventuras da Terra-Média
O renomado diretor da trilogia Senhor dos Anéis, Peter Jackson, volta à adaptar um romance de J.R.R. Tolkien, que precede os contecimentos da primeira trilogia. Em O Hobbit - Uma Jornada Inesperada, o personagem-título Bilbo Bolseiro enfrenta uma jornada épica para retomar o Reino de Erebor, terra dos anões que foi conquistada há muito tempo pelo dragão Smaug. Levado à empreitada pelo mago Gandalf, o Cinzento, Bilbo encontra-se junto a um grupo de treze anões liderados pelo lendário guerreiro Thorin Escudo-de-Carvalho. Essa aventura irá leva-los a lugares selvagens, passando por terras traiçoeiras repletas de Goblins e Orcs, Wargs mortais e Aranhas Gigantes, Transmorfos e Magos. Embora o objetivo aponte para o Leste e ao árido da Montanha Solitária, eles devem escapar primeiro dos túneis dos Goblins, onde Bilbo encontra a criatura que vai mudar sua vida para sempre… Gollum. A sós com Gollum, nas margens de um lago subterrâneo, o despretensioso Bilbo Bolseiro não só descobre sua profunda astúcia e coragem, que surpreende até mesmo a ele, mas também ganha a posse do “precioso” anel de Gollum, que possui qualidades inesperadas e úteis… Um simples anel de ouro que está ligado ao destino de toda a Terra-Média, de uma maneira que Bilbo nem pode imaginar.
A primeira parte da trilogia d'O Hobbit é realmente espetacular. Os excelentes efeitos visuais, somado aos cenários encantadores, trazem uma experiência única ao público. O filme também traz um enredo interessante e que nos prende durante suas quase três horas de duração. Apesar disso, é possível ver que Peter Jackson enrola ao decidir recontar uma pequena parte do livro nas telonas, que poderia ter sido muito bem aproveitada em dois filmes, apenas.
Apesar dos cenários e efeitos incríveis, o filme peca no 3D. Peter Jackson não soube utilizá-lo com grandeza, limitando-se apenas à adicionar pouca profundidade em alguns extensos cenários. (Infelizmente, nossa equipe ainda não teve a oportunidade de vê-lo em 48fps, que adiciona muito mais relismo às cenas - assistimos em IMAX 3D . Assim que conferirmos, atualizaremos a crítica com a nossa opinião sobre a tecnologia.)
Peter Jackson é revolucionário e se sente muito à vontade ao dirigir um filme que se passa na Terra-Média.. Apesar de muito bom, peca em alguns mínimos quesitos (que não fazem diferença nenhuma no longa).
Os fãs da trilogia Senhor dos Anéis vão se sentir "em casa" ao voltar à Terra-Média. Aos que não são fãs, vão se apaixonar pelo enredo interessante e visual brilhante. Indicamos que assistam em IMAX 3D e, se disponível em suas cidades, em 48fps.
O renomado diretor da trilogia Senhor dos Anéis, Peter Jackson, volta à adaptar um romance de J.R.R. Tolkien, que precede os contecimentos da primeira trilogia. Em O Hobbit - Uma Jornada Inesperada, o personagem-título Bilbo Bolseiro enfrenta uma jornada épica para retomar o Reino de Erebor, terra dos anões que foi conquistada há muito tempo pelo dragão Smaug. Levado à empreitada pelo mago Gandalf, o Cinzento, Bilbo encontra-se junto a um grupo de treze anões liderados pelo lendário guerreiro Thorin Escudo-de-Carvalho. Essa aventura irá leva-los a lugares selvagens, passando por terras traiçoeiras repletas de Goblins e Orcs, Wargs mortais e Aranhas Gigantes, Transmorfos e Magos. Embora o objetivo aponte para o Leste e ao árido da Montanha Solitária, eles devem escapar primeiro dos túneis dos Goblins, onde Bilbo encontra a criatura que vai mudar sua vida para sempre… Gollum. A sós com Gollum, nas margens de um lago subterrâneo, o despretensioso Bilbo Bolseiro não só descobre sua profunda astúcia e coragem, que surpreende até mesmo a ele, mas também ganha a posse do “precioso” anel de Gollum, que possui qualidades inesperadas e úteis… Um simples anel de ouro que está ligado ao destino de toda a Terra-Média, de uma maneira que Bilbo nem pode imaginar.
A primeira parte da trilogia d'O Hobbit é realmente espetacular. Os excelentes efeitos visuais, somado aos cenários encantadores, trazem uma experiência única ao público. O filme também traz um enredo interessante e que nos prende durante suas quase três horas de duração. Apesar disso, é possível ver que Peter Jackson enrola ao decidir recontar uma pequena parte do livro nas telonas, que poderia ter sido muito bem aproveitada em dois filmes, apenas.
Apesar dos cenários e efeitos incríveis, o filme peca no 3D. Peter Jackson não soube utilizá-lo com grandeza, limitando-se apenas à adicionar pouca profundidade em alguns extensos cenários. (Infelizmente, nossa equipe ainda não teve a oportunidade de vê-lo em 48fps, que adiciona muito mais relismo às cenas - assistimos em IMAX 3D . Assim que conferirmos, atualizaremos a crítica com a nossa opinião sobre a tecnologia.)
Peter Jackson é revolucionário e se sente muito à vontade ao dirigir um filme que se passa na Terra-Média.. Apesar de muito bom, peca em alguns mínimos quesitos (que não fazem diferença nenhuma no longa).
Os fãs da trilogia Senhor dos Anéis vão se sentir "em casa" ao voltar à Terra-Média. Aos que não são fãs, vão se apaixonar pelo enredo interessante e visual brilhante. Indicamos que assistam em IMAX 3D e, se disponível em suas cidades, em 48fps.
EXTRA: Antes da sessão do filme, tivemos a oportunidade de conferir ao preview do filme Star Trek - Além da Escuridão. Durante a exibição do conteúdo, foi impossível não ficarmos maravilhados com os efeitos, cenários e acontecimentos mostrados na prévia. O 3D está incrivelmente muito bem feito. Estamos ansiosos para ver o filme, que deve estrear no dia 14 de junho de 2013.
Curitibano, 26 anos. Amante de cinema e literatura, é criador dos sites CINEVERSO, LARA CROFT DAILY e RESIDENT EVIL SPACE.
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